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Wilson Cardoso assume a presidência da UPB a partir desta sexta (28)

Prefeito de Andaraí, Wilson Cardoso (PSB), toma posse da UPB

 

Assumiu na manhã desta sexta-feira (28), a presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB), o prefeito de Andaraí, Wilson Paes Cardoso, prefeito de Andaraí. Eleito pela chapa União de Verdade, para o biênio 2025-2026, Cardoso traz para o cargo uma sólida trajetória de liderança política, empresarial e municipalista. Também foram empossados outros 16 gestores, sendo seis da diretoria executiva e 10 membros do conselho fiscal, entre titulares e suplentes.

O presidente Wilson Cardoso apresentou a reforma estatutária e as propostas de ampliações necessárias para a UPB,  acolher melhor os  prefeitos, triplicar a sala de projetos, essencial para que os pequenos municípios não percam emendas parlamentares e que os projetos cheguem com mais celeridade na Caixa Econômica, na Conder, e outros órgãos.

“Nós assumimos com o compromisso com pautas municipalistas muito importantes, como a PEC 66, que é o novo Refis da previdência. O sistema previdenciário virou uma bola de neve inviabilizando muitas administrações de pequenos municípios. Nós vamos pra cima agora, junto com os nossos deputados, para aprovação da PEC 66 e também para a redução, para que a alíquota do INSS retorne para os 8% nos municípios de pequeno porte”, declarou Wilson Cardoso.

Após dois anos à frente da União dos Municípios da Bahia (UPB), o presidente Quinho Tigre, ao transmitir o cargo ao presidente eleito Wilson Cardoso e à nova diretoria executiva destaca a capacidade de diálogo, parcerias institucionais firmadas e conquistas que trouxeram ganhos reais aos municípios da Bahia e do Brasil, a exemplo da recomposição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e da compensação da desoneração do ICMS dos Combustíveis. Acrescido a isso, Quinho exerceu liderança nacional na luta pela redução da alíquota do INSS, que em 2024 trouxe a economia de R$12,5 bilhões aos municípios brasileiros, com a desoneração da folha de pagamento dos municípios com menos de 156 mil habitantes, que saíram de uma alíquota de 20% para 8% de contribuição naquele ano.

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