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Vereador denunciado por compra de votos

Fraude na compra de votos é expediente mais antiga do que se pode imaginar

 

Que a barganha para a obtenção de votos em eleições de todos os níveis, na totalidade dos municípios brasileiros, disso ninguém tem a menor dúvida. Essa barganha definida como “compra de votos”, se configura pelo repasse direto de dinheiro ao eleitor ou algum favorecimento direto ou indireto. O grande gargalo da situação é a falta de provas que possam favorecer uma denúncia junto à Justiça Eleitoral. O pitoresco dessas denúncias, é que elas sempre surgem em forma de especulação e partem de candidatos que não conseguem se eleger e que na sua absoluta maioria utilizou-se do mesmo expediente da compra de votos.

No pós eleição municipal de outubro 2024, surge uma denúncia[na melhor hipótese hilária], na qual o vereador Marcos Lima (União Brasil) em Feira de Santana, está sendo acusado de comprar votos para conseguir se eleger presidente da Câmara Municipal da cidade, em eleição marcada para a próxima terça-feira, 1.

O parlamentar é um dos candidatos ao cargo e, de acordo com a denúncia envolve valores que devem chegar a R$ 300 mil por voto. Uma formalização da denúncia já foi representada junto à 21ª Promotoria de Justiça do Ministério Público, sob a responsabilidade da promotora Daniela Baqueiro. O documento requer a abertura de investigação para apurar as acusações e identificar os responsáveis.

Em suma o vereador, para chegar à presidência da Casa, tenta comprar votos de muitos daqueles, que num momento anterior se elegeu comprando voto do eleitor (sic)

O vazamento de um print de conversa no aplicativo WhatsApp é um dos principais elementos que fazem sustentar a denúncia. No contexto da mensagem, existe a indicação de um depósito feito na conta do vereador Flávio Arruda Morais, conhecido como Galeguinho SPA, também do União Brasil. O pagamento teria sido feito por intermédio da empresa “Dias Auto Car Ltda”., de propriedade do irmão de Marcos Lima.

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