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Proprietários rurais participam de encontro para debaterem ameaça invasões de terras no “Abril Vermelho” do MST

Proprietários rurais participaram de carreata de apoio

 

 

Associações de Proprietários Rurais dos territórios de identidade do Vale do Jiquiriçá e Médio Rio de Contas, dentre outros, promoveram encontro em uma propriedade localizada no município de Jaguaquara, para discutirem e buscarem o engajamento de todos em relação às ameaças de invasões de terras por membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Este é um momento que exige união, diálogo e ação coordenada. “Em primeiro lugar, queremos reforçar que o direito à propriedade é um pilar fundamental da nossa sociedade, garantido pela Constituição Federal. Nossas terras são fruto de anos de trabalho, investimento e dedicação, e não podemos permitir que ações ilegais coloquem em risco o que construímos com tanto esforço. No entanto, é crucial que nossa resposta seja pautada pela legalidade e pela prudência. Devemos evitar qualquer atitude que possa gerar conflitos ou violência. A melhor forma de proteger nossos direitos é agir dentro da lei, buscando o apoio das autoridades competentes e fortalecendo nossa rede de comunicação e segurança”, foi a síntese do discurso de recepção aos participantes do encontro.

 

Também foi enfatizado, contatos mantidos com representantes do poder público, incluindo a Polícias Civil e Militar e o Judiciário, para garantir que as medidas necessárias sejam tomadas para coibir qualquer tentativa de invasão. O monitoramento da situação de perto, em conjunto com outras associações e entidades do setor, vem sendo adotadas para que os agricultores possam agir de forma rápida e eficaz.

Foi feito um apelo por parte do presidente da Associação anfitriã do movimento no sentido de que seja mantida a calma e que sejam evitados confrontos diretos. “Caso ocorra qualquer movimento suspeito em suas propriedades, acionem imediatamente as autoridades e informem a associação. Estamos aqui para apoiar uns aos outros e garantir que nossas vozes sejam ouvidas. É importante mantermos o diálogo com a sociedade. Precisamos mostrar que nossa atividade é essencial para a economia do país, gerando empregos, alimentos e desenvolvimento. A imagem do agronegócio não pode ser manchada por ações isoladas ou conflitos desnecessários. Contem comigo e com a diretoria da associação para enfrentarmos esse desafio juntos. Vamos nos manter unidos, firmes e dentro da lei. Juntos, somos mais fortes”.

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