Publicidade

Publicidade

Publicidade

Banner Rotativo

Publicidade

DNIT manterá cancelas fechadas nas antigas praças de pedágio das BRs 324 e 116 no período do São João

Estimativa é de que o fluxo de veículos aumente 400% no período junino (Foto: Divulgação)

 

Diferentemente do que estava sendo previsto, as cancelas das cabines das sete praças de pedágios das BRs 116 e 324 permanecerão fechadas nas duas principais rodovias federais, inclusive até o São João 2025. A decisão foi adotada após reunião entre técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Secretaria de Infraestrutura do Estado – SEINFRA, na última segunda-feira (2), num encontro que ocorreu no Centro de Comando e Controle (CCO), entre Simões Filho e Amélia Rodrigues.

Com o encerramento do contrato com o Consórcio ViaBahia em 15 de maio passado e o fim da cobrança de pedágio, o fluxo de veículos passou a ser redirecionado para as laterais das praças, onde anteriormente funcionavam as cabines de cobrança automática. As áreas centrais das praças foram isoladas e estão sendo utilizadas por equipes de operação e manutenção contratadas pelo DNIT.

Para garantir a segurança dos usuários diante da nova configuração, o DNIT instalou radares de velocidade com limite de 50 km/h antes da chegada às praças, em ambos os sentidos das rodovias.

O DNIT chegou a avaliar a abertura de pelo menos duas cabines nas praças de Simões Filho e Amélia Rodrigues. Entretanto, a proposta foi descartada após análise técnica. O superintendente regional do DNIT, Roberto Alcântara, explicou os riscos da reabertura.

”O fato das cabines serem estreitas e os veículos passarem com algum nível de velocidade, há um risco de colisão. E para além disso, o mais importante é que os usuários estariam vindo numa pista com cinco faixas e mais adiante teria que retornar novamente para uma pista dupla. Isso trará, naturalmente, um conflito para ver quem retorna primeiro e isso irá engarrafar o tráfego nesse ponto e, consequentemente, não trará nenhum resultado positivo em termos de fluidez”,  explicou o superintendente do órgão federal.

Deixe um comentário