Pais e alunos matriculados no Colégio Estadual Paulo Freire, se dirigiram nesta segunda-feira (10), ao Núcleo Territorial de Educação-NTE 22, em busca de informações acerca de quando estarão concluídas as obras de restauração física do colégio. Desde o início do ano letivo, que a situação vem sendo questionada, A princípio em face as obras estarem sendo executadas com os alunos nas salas de aula, convivendo com o barulho, poeira e o incômodo dos trabalhos em andamento. Numa decisão posterior a Secretaria Estadual de Educação-SEC, determinou a acomodação de parte dos alunos no auditório do próprio colégio enquanto outras turmas estão provisoriamente ocupando o auditório do CEEP Régis Pacheco e um espaço anexo da Igreja de São José Operário. Mesmo apoiando a reforma e ampliação do Colégio Paulo Freire, os estudantes alegam desconforto e comprometimento em relação as aulas e buscam esclarecimento sobre quando a situação voltará à normalidade.
Em nota de esclarecimento, a gestora do NTE-22, Poliana Leandro, explicou que a demora na conclusão das obras deve-se as melhorias que estão sendo feitas, com investimentos de mais de R$ 3 milhões. “Assim que as obras estiverem concluídas neste primeiro semestre, os estudantes terão acesso a uma estrutura mais moderna e ampla, com quadra poliesportiva coberta, campo de futebol society, vestiário e acessibilidade”. De acordo com o NTE, estão incluídas nas obras, a revisão geral da cobertura com telha ondulada de fibrocimento, revestimento cerâmico, pinturas interna e externa e substituição das portas.