Faleceu nesta terça-feira (3), na cidade de Ipiaú, o cidadão Humberto Montanha Castro, 70 anos. Figura de destaque nas décadas de 1960/1970, na região, pelo apelido de Humberto Cabeleira, respeitado zagueiro que envergou a camisa do Independente e da seleção de Ipiau. Com estreita relação com os jovens de sua época, Cabeleira, também de destacava como vocalista de grupos musicais da cidade. Pela sua atuação no futebol, Humberto Cabelereira recebeu menção em capitulo especial no livro” Independente esporte e Cultura” – União da Prosa com a Poesia -. que o escritor e pesquisador Paulo Andrade Magalhães estará lançando brevemente.
Deixa seis filhos (Juciara, Bethania, Thiago, Humberto Filho, Beatriz e Bianca) e muitas saudades. Em Jequié, onde também teve passagem por clubes amadores de futebol, Cabeleira recrutou grande número de amigos e admiradores.
Os seis finalistas do Prêmio Brasil Olímpico foram divulgados no último domingo (1) pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e entre os indicados está o brasileiro Isaquias Queiroz, que concorre ao Troféu Rei Pelé. Rebeca Andrade aparece como favorita na disputa feminina. Concorrem com ela a canoísta Ana Sátila e a judoca Beatriz Souza.
O canoísta busca seu 5º título de Melhor Atleta do Ano. Ele disputa o prêmio com Caio Bonfim, destaque da marcha atlética, e também com Edival Pontes, que representa o taekwondo.
Rebeca Andrade aparece como favorita na disputa feminina. Concorrem com ela a canoísta Ana Sátila e a judoca Beatriz Souza.
Isaquias, que foi o porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas de Paris, conquistou a medalha de prata no C-1 1000. Este foi o seu quinto pódio na competição olímpica.
Após o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), declarar que “não havia tempo” para realizar o distrato com a Concessionária ViaBahia, responsável pela administração das BRs 324 e 116, na Bahia, ainda este ano, que levantado que essa situação se deve a homologação do acordo firmado em 17 de outubro, por parte do Tribunal de Contas da União (TCU). Isso porque, a solução consensual firmada entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a ViaBahia, ainda precisa do crivo da Corte de Contas para passar a ser válido.
De acordo com o site BNews, o recesso do Tribunal, marcado para 17 de dezembro, deve adiar a análise do acordo para 2025, já que o plenário só retoma as atividades no dia 16 de janeiro— um mês depois. A expectativa é que o TCU dê um retorno esta quarta-feira (4). Caso isso não ocorra, muito possivelmente a análise da solução consensual fique para o ano que vem.
Outra questão que chama atenção é a investigação de R$ 892 milhões, requerida sobre a indenização de R$ 892 milhões, a ser recebida pela ViaBahia após a rescisão contratual, que deve ser instalada a pelo próprio TCU — e pode atrasar ainda mais a homologação.
Uma portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (2), altera os procedimentos para aquisição e transferência de armas de uso restrito por servidores públicos. A norma estabelece que servidores, tanto ativos quanto inativos, podem adquirir até duas armas, com exclusão de modelos automáticos e de alto impacto destrutivo.
As regras se aplicam a diversas categorias, como guardas municipais e magistrados, que devem atender a requisitos específicos relacionados à aptidão técnica e psicológica. Elaborada pelo Comando Logístico do Exército em conjunto com a Polícia Federal (PF), a portaria se baseia no Decreto nº 9.847 de 2019 e apresenta mudanças significativas nos critérios de controle e uso de armamentos.
Casos excepcionais, como transferências por herança, estão previstos na regulamentação, permitindo ultrapassar o limite de armamento sob condições estabelecidas pelo Decreto nº 11.615, de 2023. Além disso, armas atualmente registradas no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma) deverão ser migradas para o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), com prazo de 180 dias para adequação às novas normas.
A portaria ainda proíbe a personalização de armas adquiridas por servidores públicos. Itens como brasões, nomes ou distintivos institucionais estão vetados, com o objetivo de promover neutralidade e uniformidade no uso de equipamentos. Os critérios para aquisição incluem, além de autorizações da Polícia Federal e do Exército, comprovação de capacidade técnica, laudos psicológicos e documentação que ateste a inexistência de antecedentes criminais. Grupos específicos, como membros do Ministério Público e policiais, enfrentam exigências adicionais, como a conclusão de cursos de formação.
Outra mudança relevante é a obrigatoriedade de avaliações psicológicas periódicas a cada três anos para servidores que possuam registro de arma de fogo vinculado ao Sinarm. Essas avaliações serão conduzidas por profissionais designados pelas instituições responsáveis, reforçando o compromisso com o uso responsável e seguro de armamentos.
O controle sobre a comercialização também foi aprimorado. Fabricantes e importadores passam a ser obrigados a registrar todas as armas vendidas no Sistema de Controle Fabril de Armas, incluindo aquelas destinadas à exportação, garantindo maior rastreabilidade e transparência.
Trabalhadores e trabalhadoras da unidade regional da Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) em Jequié realizaram um protesto, na manhã de segunda-feira (2), em protesto por falhas contínuas no atendimento do plano de saúde operado pela Central Nacional Unimed (CNU).
De acordo com os manifestantes, os problemas incluem falta de credenciamento de hospitais e clínicas, demora no atendimento e falta de serviços essenciais. A situação se agrava com o descredenciamento do Hospital Santa Helena pela CNU, que deixou de prestar atendimento em 18 de novembro.
O Diretor de Gestão Corporativa da Embasa, Jazon Júnior, comprometeu-se a tomar medidas junto à CNU para resolver os problemas apontados no menor prazo possível.
Os trabalhadores exigem melhorias imediatas no plano de saúde, incluindo credenciamento de hospitais adequados, redução de filas e disponibilidade de serviços essenciais de urgência e emergência.
O protesto é apenas o primeiro passo de uma série de mobilizações que seguirão até que a situação seja resolvida.
Professores, jornalistas, radialistas, profissionais liberais, Profissionais da Saúde, agricultores, políticos e a sociedade em geral viveram neste domingo 1/12 uma noite memorável quando alguns amigos, admiradores e leitores do jornalista José Américo da Matta Castro o homenagearam no Salão Plenário da Câmara de Vereadores de Ipiaú.
Idealizada pela profª Drª Elen Brandão, a ação restrita a uns poucos admiradores dos textos e poesias de Zé Américo, cresceu muito, e, embora mantendo o mesmo sigilo e discrição, tomou uma dimensão em que a professora precisou convocar uma comissão de notáveis para ajudá-la na tarefa de organizar a solenidade, e, sobretudo, não permitir que o homenageado tomasse conhecimento das atividades ora em planejamento.
Os organizadores do evento, preventivamente, providenciaram dotar o local de toldos protetores e muitas mesas e cadeiras na parte externa do prédio, onde uma enorme tela foi instalada, ao lado do improvisado palco onde músicos locais se sucediam em apresentações, enquanto o cerimonial não deu início à solenidade.
Assim, o projeto se consolidou, os organizadores adotaram o formato de cartas direcionadas ao jornalista Zé Américo por amigos, colegas de infância, colegas de faculdade e companheiros de imprensa sendo extraído daí o próprio nome do evento: “Cartas a Zé Américo”.
Um bem elaborado livro, resultado de mais de cinquenta cartas recebidas, verdadeiras epístolas abordando variados aspectos da trajetória do homenageado, foi apresentado aos presentes em momentos de muita emoção.
Numa cerimônia conduzida com elegância e firmeza pelo professor Mestre em Letras e Cultura Jadenilson Borges Ventura, que destinou aos escritores poltronas reservadas, no interior do prédio, quando ali falaram representantes dos jornalistas da região, da Associação Bahiana de Imprensa – ABI, dos autores epistolares, das cultura ipiauense, da Sociedade União dos Vegetais, além de vários flashes artísticos, o que deu ainda maior brilho à festa.
Absolutamente todos os oradores enalteceram a professora Elen Brandão pela iniciativa de possibilitar a Zé Américo colher no jardim da sua existência, todas as flores plantadas por ele ao resgatar histórias de personagens sem aparente expressão social, levando-os a destaque.
A prefeita Maria das Graças Mendonça foi representada pela prefeita eleita Larissa Dias, muito aplaudida e cumprimentada por seu pronunciamento conciso e entusiasta dos eventos culturais.
O reajuste do salário mínimo em 2025 promete influenciar diretamente os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), afetando aposentadorias, pensões e outros auxílios. Este aumento visa ajustar o poder de compra dos beneficiários à economia vigente.
O salário mínimo é um parâmetro fundamental que determina o piso de diversas categorias salariais no Brasil, incluindo benefícios do INSS. Estima-se que para 2025 o valor do salário mínimo seja definido entre R$ 1.502 e R$ 1.508,66, refletindo ajustes econômicos necessários. Esses valores são baseados em previsões de variação da inflação e do custo de vida.
Quando há o reajuste do mínimo, todas as outras rendas que o têm como base são impactadas, incluindo aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), limite para processos na Justiça, seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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O presidente da Associação Baiana de Fazendeiros-ABF, José Lamartine de Andrade Lima Neto, endereçou nota à imprensa, na qual faz referências aos casos de violência no campo que estão se intensificando. Segundo a nota, de 21 de outubro para cá, somente aquelas ocorrências de porte, que foram documentadas, são: Roubo de Transformador na fazenda de Mauro; Latrocínio (roubo seguido de assassinato) do Vaqueiro Francisco Borges (48 anos), de Jaguaquara (na mesma semana, ocorreram mais duas tentativas de roubo à propriedades rurais) e, no último sábado (30), o crime de latrocínio, tendo como vítima, o agricultor Roque Borges, 69 anos, no Sitio Laranjeira, região do Limoeiro, zona rural de Jequié.
“Nós, da Diretoria Executiva da ABF – Associação Baiana de Fazendeiros, representando quase 200 associados com propriedades espalhadas em um raio de 100 Km de Jaguaquara, alertamos para os efeitos da violência rural e solicitamos providências das autoridades”, diz a nota.
Os principais efeitos citados são: Prejuízos Econômicos Diretos. Estes são representados por roubos de equipamentos e insumos como tratores, máquinas agrícolas, fertilizantes e defensivos, que são alvos frequentes, causando prejuízos financeiros significativos. Além destes, temos os furtos de animais, prática comum, que compromete a produção pecuária e gera perdas irreparáveis para pequenos e médios criadores. Por fim, a destruição de plantações, quando ocorrem invasões e vandalismo em propriedades agrícolas, resultando na perda, muitas vezes, de safras inteiras; Redução da Produtividade. O medo e desmotivação vivido por agricultores podem reduzir suas atividades ou evitar que invistam em melhorias por receio de perdas futuras. Aliado a isso, existem os problemas de falta de mão de obra, devido ao êxodo de trabalhadores rurais, diminuindo a força de trabalho disponível. Convém destacar as interrupções no processo produtivo, sempre que ocorrem conflitos ou ameaças;
Elevação de Custos Operacionais, através do investimento em segurança nas propriedades com a instalação de sistemas de monitoramento, cercas, alarmes e contratação de vigilância privada, aumentando os custos de produção; 4. Impactos na Economia Local, com redução da circulação de dinheiro devido à queda na produção agrícola, afetando os mercados locais, diminuindo a oferta de produtos, a circulação de dinheiro e a renda das comunidades. Risco de desabastecimento, já que a insegurança pode comprometer a logística de transporte, dificultando o escoamento da produção para cidades e mercados regionais.Outra consequência econômica é a fuga de investidores que buscam regiões mais seguras para seus investimentos, comprometendo o desenvolvimento econômico local. O resultado desta equação é o empobrecimento de pequenos agricultores, os mais vulneráveis são os que mais sofrem, uma vez que não possuem recursos para arcar com perdas ou investir em segurança, muitas vezes levam no à venda de propriedades por preços baixos, favorecendo a concentração de terras em mãos de grandes proprietários; 5. Impactos Psicológicos e Comunitários com a insegurança, gerando estresse e ansiedade nas comunidades rurais, prejudicando a qualidade de vida e facilitando o êxodo rural.
Muitos abandonam a vida no campo em busca de segurança nas cidades, agravando o despovoamento de áreas rurais e o inchaço urbano, com uma massa cada vez maior de pessoas à margem da economia dos grandes centros, visto que, pouco capacitadas para o trabalho urbano, terminam na informalidade ou marginalidade. Perda de Competitividade no Mercado: Os produtos ficam mais caros devido aos custos elevados de produção, encarecendo produtos agrícolas, reduzindo competitividade frente a produtos de outras regiões. Além disso, gera a queda na qualidade, considerando que a insegurança pode comprometer os cuidados e a tecnologia aplicados na produção, reduzindo a qualidade dos alimentos”.
A indenização de R$ 892 milhões que será paga pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) à Via Bahia após a rescisão do contrato de concessão das BR-324 e BR 116, na Bahia, pode ser alvo de uma investigação por parte do Tribunal de Contas da União (TCU).
O site BNews, disse ter obtido cópias com exclusividade em que mostram que o deputado federal Gustavo Gaver (PL-GO), protocolou uma ação, junto à Corte de Contas, solicitando a abertura de uma investigação para apurar a transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos por parte da ANTT.
Na ação, o parlamentar argumentou sobre a “facilidade” em que a ViaBahia conseguiu a indenização — uma vez que não houve disputas judiciais —, além da dimensão dos valores aprovados, já que a concessionária não realizou “quase nada dos investimentos previstos no contrato em mais de uma década de concessão” — o que não justificaria uma indenização de R$ 892 milhões.
O pedido foi acatado pelo Tribunal de Contas da União que designou o ministro Antonio Anastasia para a relatoria. O caso ainda não foi apreciado em plenário, no entanto, o TCU afirmou que “os questionamentos apresentados serão oportunamente avaliados pelo plenário para deliberação sobre a homologação do acordo”.
Vale lembrar que, apesar de ambas as partes estarem alinhadas, o acordo ainda precisa ser homologado pelo TCU para começar a ser válido.
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